Calma
não é nenhum slogan panfletário contra os aumentos das propinas…
Ou
para outros, os que se governaram à custa do dinheiro dos contribuintes, o mal
menor…
NADA
DISSO!
Os
donos disto tudo, fora o Espírito Santo, Ámen, a REN e a Galp decidiram fazer aquilo
que Portugal, dizem os eunucos, o Governo e o partido do candidato a
Primeiro-ministro, não pode fazer com a sua dívida. Recusam-se a pagar a
contribuição extraordinária do sector energético. Atendendo à dimensão das duas
empresas e atendendo a que lhes é permitido contribuir com os
impostos que pagam sobre os seus lucros para o equilíbrio orçamental holandês e
não português, o valor nem é nada do outro mundo, ronda os 50
milhões de euros a dividir pelas duas. Por outro lado, a decisão de não pagar,
isto é, o chumbo que deram à contribuição extraordinária do sector energético,
não resulta de nenhuma consulta nem ao Tribunal Constitucional, nem a nenhum
Tribunal, chumbaram-na por decisão sua e em causa própria.
Agora, sim, justifica-se uma reacção violenta.
Quem se chega à frente? Ou será que REN e Galp, duas empresas que abusam da evasão fiscal e do rentismo que lhes são permitidos, já estão uns furos acima do Tribunal Constitucional?
Agora, sim, justifica-se uma reacção violenta.
Quem se chega à frente? Ou será que REN e Galp, duas empresas que abusam da evasão fiscal e do rentismo que lhes são permitidos, já estão uns furos acima do Tribunal Constitucional?
O capital é rei e senhor neste mundo.
E
quem foge são os ratos do porão!
Pois, a corja é fraca com os fortes e forte com os fracos!
Pois, a corja é fraca com os fortes e forte com os fracos!