A PJ pretendia que oito suspeitos da «máfia das farmácias» fossem detidos, tendo em conta os indícios dos crimes e montante da fraude, mais de 100 milhões.
Mas o Ministério Público recusou.
A proposta para a detenção e condução a juiz tinha sido feita pela Unidade de Combate à Corrupção da PJ, tendo em conta os prejuízos para bancos (cerca de 75 milhões), fornecedoras de medicamentos, Serviço Nacional de Saúde e Finanças, bem como dezenas de firmas envolvidas e os riscos para a saúde pública - o esquema chegou a provocar carência de alguns medicamentos no mercado.
Estes factos poderiam consubstanciar, em particular, o crime de associação criminosa.
No entanto, o Ministério Público, através do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, decidiu não seguir a proposta da UNCC e optou por apenas constituir os suspeitos como arguidos.
E, se fossem os cartões de crédito e as despesas do anterior executivo socretino???
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS....
PERCEBE-SE A PALHAÇADA!!!
E O ARQUIVAMENTO IMEDIATO DA COISA???? TAL COMO NOUTROS CASOS????
FICAVA TUDO CALADO......
CALOU!!!
AQUI QUEM MANDA......
Pois é......já percebemos TODOS!!!!