A entrevista do candidato Coelho à putativa Judite de Sousa, foi de um surrealismo impressionante.
Um coelho fez gato sapato, de uma galinha «ilustre» e bem remunerada 1.ª dama de Sintra.
Para quem não sabe, Judite é mulher do Seabra, presidente da câmara de Sintra, nas horas vagas analista e comentador desportivo e ...... quiçá «jornalista» desportivo.
Voltemos ao coelho e à galinha.
Coelho deu o nome aos bois, disse quem era quem, denunciou e conseguiu, diga-se que da sua forma particular, dirigir o debate como bem entendeu.
Interessante momento quando durante uma das denuncias que fez, acusando Cavaco Silva de ter quatro salários, Judite de Sousa o tenha interrompido para dizer que agora as coisas não são assim.
Não são???
Explique-se senhora Judite.
Que sabe a senhora que os portugueses não sabem???
Diga.
Ou será que lhe pagam para estar calada? Fazer perguntas «convenientes» e lambidelas de galinha poedeira mansa?
Interessante que a "poderosa" Judite de Sousa não tenha tido a capacidade de responder porque razão Coelho não participou nos debates.
Interessante que Judite de Sousa, talvez não tão estranhamente, em alguns momentos tenha deixado de entrevistar o cidadão Coelho e, tenha partido para o debate com o candidato presidencial.
Estranha-se!!!
Mas, e depois da entrevista, Coelho partiu para outra não menos interessante.
O candidato presidencial José Manuel Coelho teve uma "missão muito importante ao serviço do Estado português": entregar na Embaixada de Cabo Verde, em Lisboa, uma carta dirigida a Dias Loureiro, o novo "Alves dos Reis".
O candidato apoiado pelo PND disse que face à "pré-falência das finanças públicas" se lembrou de recorrer à "diáspora portuguesa" para procurar "contributos".
Em especial, recordou-se de Dias Loureiro, "um bom aluno do sr. Professor Cavaco Silva" e o "Alves dos Reis moderno".
"O Sr. Dias Loureiro é o Alves dos Reis moderno, do século XXI e por isso era da maior importância vir socorrer os portugueses", afirmou.
O candidato apoiado pelo PND disse que face à "pré-falência das finanças públicas" se lembrou de recorrer à "diáspora portuguesa" para procurar "contributos".
Em especial, recordou-se de Dias Loureiro, "um bom aluno do sr. Professor Cavaco Silva" e o "Alves dos Reis moderno".
"O Sr. Dias Loureiro é o Alves dos Reis moderno, do século XXI e por isso era da maior importância vir socorrer os portugueses", afirmou.