O alvo preferencial: Santinho governador civil da Guarda.
Motivo, o centro de limpeza da neve.
Para a câmara municipal da Covilhã o encerramento das estradas por causa da neve não é um problema que se resolva com correntes, vassouras de giestas ou de cidadania.
O problema está na incompetência da gestão dos parcos recursos e, na ausência dos mesmos nalguns casos.
Pena é que alguns bacocos acreditem na léria de uns pantomineiros.
Mas, isso de cenouras e bolos é para burros e loucos.
Vai daí, dada a ausência de equipamentos, há muito prometidos e, nunca obtidos, a câmara da Covilhã vai de exigir que, no dia em que houver, os tais ditos equipamentos, fiquem sediados naquela cidade.
Claro, dada a inércia, inépcia e incompetência dos políticos, cá do burgo, que dizem «mandar e influenciar» os corredores do poder central só era mesmo de esperar tal posição.
Já foi assim em vários casos, universidade, delegações de serviços, empresas e tudo mais que se vai mudando para o distrito de Castelo Branco.
Não perceberam como se faz para reivindicar os legítimos direitos das populações. Pior não medem as consequências de tais medidas ardilosas em que se deixaram enlear.
Dando explicações parolas e ocas para justificarem o injustificável.
Só que Santinho veio logo pôr-se em bicos de pés, mordeu o isco, dizendo que o Centro de Limpeza de Neve dado que cuida (??) das estradas de vários municípios, pelo que não deve ser gerido apenas por um deles!!
Justificação parola. Sem grande fundamentação. Exigia-se que um Governador Civil pedisse de imediato explicações ao Governo que diz representar.
Mas não.
Perde-se tempo com troca de mimos sem quaisquer resultados práticos.
Quem ganha?
A câmara da Covilhã veio logo por o Santinho no lugar.
Acusou-o, desde logo, de intromissão e de se meter onde não é chamado.
Vai buscar Santinho.
Fez mesmo chegar às redacções um comunicado que rotula de “ Governador Civil da Guarda de dupla Inutilidade e a neve”.
Tudo isto porque Santinho veio dizer que “acha demasiado pretensiosa uma única câmara a disponibilizar-se para gerir o centro de limpeza.
Logo a seguir, a resposta da câmara da Covilhã.
Desde logo ao dizer que Santinho “veio à lide manifestar as suas opiniões de defesa não se sabe bem de quê, sempre em discordância com a voz representativa da Covilhã, parecendo falar em nome da cidade da Guarda, tarefa para a qual pode ter vontade protagonista em concorrência com o autarca local, mas para a qual lhe falta a representatividade de base electiva.
Boa….vai buscar valente…santinho!!!
Só que não ficam por aqui as acusações a Santinho, como hipotético candidato à câmara da Guarda.
Quem sabe……
Mas, o melhor estava para ser dito…
Segundo a câmara da Covilhã, a intervenção do Governador civil da Guarda é forma mais anedótica de provar a inutilidade do cargo, aliás, já consabida, como salienta o comunicado.
Afirmando mesmo, que o Governador Civil da Guarda revela a sua própria incapacidade para compreender o lugar que ocupa, intrometendo-se onde não é chamado e não percebendo a sua função.
Para a Câmara da Covilhã “ um caso de dupla inutilidade”.
A autarquia pede mesmo, ao ministro da Administração Interna, que lembre ao Governador Civil as competências, poucas, que a lei lhe confere, percebendo a singeleza das suas (dele governador Civil) funções de mera representação.
Este Santinho, manifestamente, não sabe, nem percebe que o poder tem tentáculos, bem fortes, ali para os lados da Covilhã, com ramificações tristes pela Guarda.
Motivo, o centro de limpeza da neve.
Para a câmara municipal da Covilhã o encerramento das estradas por causa da neve não é um problema que se resolva com correntes, vassouras de giestas ou de cidadania.
O problema está na incompetência da gestão dos parcos recursos e, na ausência dos mesmos nalguns casos.
Pena é que alguns bacocos acreditem na léria de uns pantomineiros.
Mas, isso de cenouras e bolos é para burros e loucos.
Vai daí, dada a ausência de equipamentos, há muito prometidos e, nunca obtidos, a câmara da Covilhã vai de exigir que, no dia em que houver, os tais ditos equipamentos, fiquem sediados naquela cidade.
Claro, dada a inércia, inépcia e incompetência dos políticos, cá do burgo, que dizem «mandar e influenciar» os corredores do poder central só era mesmo de esperar tal posição.
Já foi assim em vários casos, universidade, delegações de serviços, empresas e tudo mais que se vai mudando para o distrito de Castelo Branco.
Não perceberam como se faz para reivindicar os legítimos direitos das populações. Pior não medem as consequências de tais medidas ardilosas em que se deixaram enlear.
Dando explicações parolas e ocas para justificarem o injustificável.
Só que Santinho veio logo pôr-se em bicos de pés, mordeu o isco, dizendo que o Centro de Limpeza de Neve dado que cuida (??) das estradas de vários municípios, pelo que não deve ser gerido apenas por um deles!!
Justificação parola. Sem grande fundamentação. Exigia-se que um Governador Civil pedisse de imediato explicações ao Governo que diz representar.
Mas não.
Perde-se tempo com troca de mimos sem quaisquer resultados práticos.
Quem ganha?
A câmara da Covilhã veio logo por o Santinho no lugar.
Acusou-o, desde logo, de intromissão e de se meter onde não é chamado.
Vai buscar Santinho.
Fez mesmo chegar às redacções um comunicado que rotula de “ Governador Civil da Guarda de dupla Inutilidade e a neve”.
Tudo isto porque Santinho veio dizer que “acha demasiado pretensiosa uma única câmara a disponibilizar-se para gerir o centro de limpeza.
Logo a seguir, a resposta da câmara da Covilhã.
Desde logo ao dizer que Santinho “veio à lide manifestar as suas opiniões de defesa não se sabe bem de quê, sempre em discordância com a voz representativa da Covilhã, parecendo falar em nome da cidade da Guarda, tarefa para a qual pode ter vontade protagonista em concorrência com o autarca local, mas para a qual lhe falta a representatividade de base electiva.
Boa….vai buscar valente…santinho!!!
Só que não ficam por aqui as acusações a Santinho, como hipotético candidato à câmara da Guarda.
Quem sabe……
Mas, o melhor estava para ser dito…
Segundo a câmara da Covilhã, a intervenção do Governador civil da Guarda é forma mais anedótica de provar a inutilidade do cargo, aliás, já consabida, como salienta o comunicado.
Afirmando mesmo, que o Governador Civil da Guarda revela a sua própria incapacidade para compreender o lugar que ocupa, intrometendo-se onde não é chamado e não percebendo a sua função.
Para a Câmara da Covilhã “ um caso de dupla inutilidade”.
A autarquia pede mesmo, ao ministro da Administração Interna, que lembre ao Governador Civil as competências, poucas, que a lei lhe confere, percebendo a singeleza das suas (dele governador Civil) funções de mera representação.
Este Santinho, manifestamente, não sabe, nem percebe que o poder tem tentáculos, bem fortes, ali para os lados da Covilhã, com ramificações tristes pela Guarda.