«Filho de Valter, o Lemos, toca bateria e já é mais poderoso que a polícia de Castelo Branco!
Ora então mais uma bela historia deste nosso Portugal belo e profundo.
Na passada sexta feira desloquei-me à minha cidade natal, Castelo Branco, para assistir a uma série de 3 dias de concertos rock/metal, num bar chamado «Rockafé», situado junto ao largo da Devesa.
Na sexta feira os concertos começaram tarde, cerca das 23horas, houve queixa dos vizinhos, a policia apareceu e tudo teve de terminar antes do previsto.
Sábado, os concertos começaram mais cedo, 21.30h, e acabaram antes da meia noite, como tal não houve queixas nem problemas com a policia.
Segunda feira, noite do «heavy metal», os concertos começam por volta das 11 da noite, a segunda banda começa a actuar á meia noite e meia, e pimba aparece a policia. Mas havia uma carta na manga, presente na sala estava Valter, o Lemos :) esse mesmo, o lacaio rastejante do ministério da deseducação. Estava lá a ver o filho tocar bateria numa banda. Quando os agentes se preparavam para autuar, o gerente do bar disse-lhes que estava lá o secretario de estado, eles discretamente foram à sala confirmar, meteram o «rabinho» entre as pernas e já não houve multas nem concerto cancelado para ninguém.»
Na passada sexta feira desloquei-me à minha cidade natal, Castelo Branco, para assistir a uma série de 3 dias de concertos rock/metal, num bar chamado «Rockafé», situado junto ao largo da Devesa.
Na sexta feira os concertos começaram tarde, cerca das 23horas, houve queixa dos vizinhos, a policia apareceu e tudo teve de terminar antes do previsto.
Sábado, os concertos começaram mais cedo, 21.30h, e acabaram antes da meia noite, como tal não houve queixas nem problemas com a policia.
Segunda feira, noite do «heavy metal», os concertos começam por volta das 11 da noite, a segunda banda começa a actuar á meia noite e meia, e pimba aparece a policia. Mas havia uma carta na manga, presente na sala estava Valter, o Lemos :) esse mesmo, o lacaio rastejante do ministério da deseducação. Estava lá a ver o filho tocar bateria numa banda. Quando os agentes se preparavam para autuar, o gerente do bar disse-lhes que estava lá o secretario de estado, eles discretamente foram à sala confirmar, meteram o «rabinho» entre as pernas e já não houve multas nem concerto cancelado para ninguém.»
A avaliação é mesmo só para alguns, outros julgam-se avaliados pelo que são.
Belo exemplo vindo de um secretário e logo da Educação, pois então!!!
Com o papá na algibeira, tudo é permitido aos meninos filhos dos poderosos.
(recebido por mail)