O regime excepcional aprovado , pelo governo Sócrates, que admite a «possibilidade de ser escolhido o procedimento de ajuste directo, no âmbito de empreitadas de obras públicas, para contratos com valor até 5 150 000 euros» em nada concorre para um potencial aumento de casos de corrupção, favorecimento de entidades que financiam partidos políticos em ano eleitoral ou outras situações similares.
NÃO.
É mesmo só para benefício das «famílias e empresas»…..
O regime excepcional agora aprovado vigorará em 2009 e 2010 e, no essencial, prevê:
1. «A possibilidade de ser escolhido o procedimento de ajuste directo, no âmbito de empreitadas de obras públicas, para contratos com valor até 5 150 000 euros ...»
O regime excepcional agora aprovado vigorará em 2009 e 2010 e, no essencial, prevê:
1. «A possibilidade de ser escolhido o procedimento de ajuste directo, no âmbito de empreitadas de obras públicas, para contratos com valor até 5 150 000 euros ...»
2. «A redução global dos prazos dos procedimentos relativos a concursos limitados por prévia qualificação e a procedimentos de negociação de 103 dias para 41 dias, ou de 96 para 36 dias quando o anúncio seja preparado e enviado por meios electrónicos.”
Consultar a «obra» aqui:«Obras públicas até cinco milhões de euros podem ser feitas por ajuste directo» [PÚBLICO].
Porque será que as grandes empresas de obras públicas têm, em lugares da Administração, antigos governantes?
Pois é......quem se mete com o Ps, leva!!! - não é senhor Jorge Coelho?
Bem de ver!!!