O Ministério da Educação (ME) está a deixar de lado mais de 70 mil alunos com necessidades educativas especiais (NEE), alerta o professor catedrático e investigador em Educação Especial, Luís de Miranda Correia. [link]
A opção do ME resulta da adopção de um critério de identificação de alunos com NEE a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), criada especificamente para a Saúde.
Uma postura, garante a comunidade académica, que é errada.
Luís Miranda Correia pediu mesmo pareceres a dois especialistas americanos, que garantem que a utilização do CIF na educação pode ser um erro "trágico".
A tragédia é de facto estas crianças serem apenas e tão só filhos de um Deus menor, num País onde a acefalia é lei.