Depois de Alberto ter dito que a presença da Comissão Nacional de Eleições, na Madeira, «era uma forma dos elementos daquela comissão, passarem uns dias de férias na ilha», o presidente da CNE foi ao beija-mão do régulo.
Mas, pior que a audiência foram as declarações do presidente…. em férias, nas palavras de Alberto.
Considerou, «ser irrelevante a realização de inaugurações em tempo de campanha eleitoral (…) As inaugurações, se forem normais de obra feita pelo governo, não têm relevância, podem ter do ponto de vista político, mas do ponto de vista jurídico não há ilícito" disse João Carlos Caldeira.
O que será relevante para o presidente da CNE?
Inaugurações normais? Quer dizer que também há as anormais?
Bem nos parecia, que existem por aí muitas anormais, mas, ainda bem que o diz!!!
Acrescentou que esta é uma prática adoptada por "este ou qualquer governo, que faria o mesmo. Se fez obra, tem de a inaugurar".
Muito bem visto. A prática, mesmo que errada, só pode mesmo ser continuada. Belo exemplo.
Corte de fitas, em tempo de eleições, nada de relevante.
Depois veio a ameaça!!!
«João Carlos Caldeira aproveitou para alertar os jornalistas para o cuidado a ter com a reprodução de declarações, pois o órgão de comunicação social poderá incorrer num processo de contra-ordenação caso estas contrariem a lei.»
Pois claro!!!!
Cuidado, muito cuidado!!!
Será preciso dar a conhecer ao senhor presidente, antecipadamente, qualquer notícia?
Haverá lápis azul e …..vermelho?
Quanto à existência das bandeirinhas, do partido do Alberto, nas inaugurações, Carlos Caldeira considera «não ver nenhum mal nessa conduta».
João Carlos Caldeira escusou-se a comentar aspectos relacionados com um acórdão publicado dia 29 de Março, pela secção regional da Madeira do Tribunal de Contas, que aponta que oito das 35 entidades participadas pelo governo madeirense estão tecnicamente falidas.
Não é relevante….
Claro, tudo muito claro senhor presidente!!
Já agora, senhor presidente, não ficou nada bem «aceitar» a viatura oficial do presidente do governo Regional.
Alberto aproveitou para «gozar» com a situação.
Não percebeu senhor presidente?
Pois é!!!!
(*) Este comentário não foi enviado à CNE
Mas, pior que a audiência foram as declarações do presidente…. em férias, nas palavras de Alberto.
Considerou, «ser irrelevante a realização de inaugurações em tempo de campanha eleitoral (…) As inaugurações, se forem normais de obra feita pelo governo, não têm relevância, podem ter do ponto de vista político, mas do ponto de vista jurídico não há ilícito" disse João Carlos Caldeira.
O que será relevante para o presidente da CNE?
Inaugurações normais? Quer dizer que também há as anormais?
Bem nos parecia, que existem por aí muitas anormais, mas, ainda bem que o diz!!!
Acrescentou que esta é uma prática adoptada por "este ou qualquer governo, que faria o mesmo. Se fez obra, tem de a inaugurar".
Muito bem visto. A prática, mesmo que errada, só pode mesmo ser continuada. Belo exemplo.
Corte de fitas, em tempo de eleições, nada de relevante.
Depois veio a ameaça!!!
«João Carlos Caldeira aproveitou para alertar os jornalistas para o cuidado a ter com a reprodução de declarações, pois o órgão de comunicação social poderá incorrer num processo de contra-ordenação caso estas contrariem a lei.»
Pois claro!!!!
Cuidado, muito cuidado!!!
Será preciso dar a conhecer ao senhor presidente, antecipadamente, qualquer notícia?
Haverá lápis azul e …..vermelho?
Quanto à existência das bandeirinhas, do partido do Alberto, nas inaugurações, Carlos Caldeira considera «não ver nenhum mal nessa conduta».
João Carlos Caldeira escusou-se a comentar aspectos relacionados com um acórdão publicado dia 29 de Março, pela secção regional da Madeira do Tribunal de Contas, que aponta que oito das 35 entidades participadas pelo governo madeirense estão tecnicamente falidas.
Não é relevante….
Claro, tudo muito claro senhor presidente!!
Já agora, senhor presidente, não ficou nada bem «aceitar» a viatura oficial do presidente do governo Regional.
Alberto aproveitou para «gozar» com a situação.
Não percebeu senhor presidente?
Pois é!!!!
(*) Este comentário não foi enviado à CNE