O ex-ministro da Educação considera que está a haver aproveitamento político de um caso em que o «essencial» é garantir condições mínimas de funcionamento do ensino superior. E acaba por criticar Ferreira Leite.
«Acho tudo uma fantochada», diz o ex-ministro da Educação Couto dos Santos, sobre a polémica relativa à licenciatura do primeiro-ministro, José Sócrates, condenando o que considera ser um caso de aproveitamento político.
O ex-ministro de Cavaco, em declarações à Rádio Renascença, afirma que o «essencial» deste caso é o funcionamento da Universidade Independente.
«O aluno José Sócrates foi tratado como aluno e depois o que tem se de olhar é para o sistema de ensino», se funciona ou não e, não funcionado, partir para o seu encerramento.
O ex-ministro lembra que, quando deixou o Ministério da Educação, deixou pronto e aprovado pelo Parlamento um estatuto do ensino superior privado e cooperativo com regras mais apertadas, mas que acabou por não ter sido posto em prática pela sua sucessora, Manuela Ferreira Leite, que o substituiu em 1993.
«A legislação não saiu da gaveta», lamenta Couto dos Santos, não fazendo qualquer referência a Ferreira Leite, nem ao facto de o governo de que fez parte ter continuado em funções por mais dois anos.
A legislação de que fala tinha por objectivo «controlar» de perto os estabelecimentos de ensino superior não públicos e estabelecia condições mínimas de funcionamento, como, por exemplo, o número de doutores e de mestres exigido.
«Acho tudo uma fantochada», diz o ex-ministro da Educação Couto dos Santos, sobre a polémica relativa à licenciatura do primeiro-ministro, José Sócrates, condenando o que considera ser um caso de aproveitamento político.
O ex-ministro de Cavaco, em declarações à Rádio Renascença, afirma que o «essencial» deste caso é o funcionamento da Universidade Independente.
«O aluno José Sócrates foi tratado como aluno e depois o que tem se de olhar é para o sistema de ensino», se funciona ou não e, não funcionado, partir para o seu encerramento.
O ex-ministro lembra que, quando deixou o Ministério da Educação, deixou pronto e aprovado pelo Parlamento um estatuto do ensino superior privado e cooperativo com regras mais apertadas, mas que acabou por não ter sido posto em prática pela sua sucessora, Manuela Ferreira Leite, que o substituiu em 1993.
«A legislação não saiu da gaveta», lamenta Couto dos Santos, não fazendo qualquer referência a Ferreira Leite, nem ao facto de o governo de que fez parte ter continuado em funções por mais dois anos.
A legislação de que fala tinha por objectivo «controlar» de perto os estabelecimentos de ensino superior não públicos e estabelecia condições mínimas de funcionamento, como, por exemplo, o número de doutores e de mestres exigido.
«Livrar a água do capote»!!!! pois está claro.
Pergunte-se ao sr. Couto se a Ui também faz parte da «coutada» da empresa do concurso de professores. Toda a gente pode opinar sobre coutadas, uns com conhecimento de causa outros com sentido de oportunidade.
Não é sr. Couto?