Isto não é só falta de ética, falta de princípios e valores de honestidade isto é roubo declarado ao erário público.
Alguém que é escolhida por um Costa para prestar um serviço público e favorece o grupo empresarial para onde vai depois de abandonar e ter feito a sujidade no poiso que lhe deram é uma criminosa.
Não tenho a menor dúvida.
Atribuir à empresa benefícios públicos superiores a 30 milhões de euros é um roubo.
Conceder o estatuto de utilidade turística definitiva ao WoW, a empresa para onde vai a dona Rita Marques, até ao final de 2025, sabendo-se que em 2020 e 2021 rendeu benefícios fiscais de 266 mil euros, em sede de IMI, é um roubo.
Isentar a proprietária e exploradora do empreendimento das taxas à Inspeção-Geral das Atividades Culturais, com um apoio público de quase 5,4 milhões de euros no Portugal2020, aprovado igualmente quando Rita Marques fazia parte do Governo liderado por António Costa, é um roubo.
Mas a minha dúvida é quantas ladras e ladrões do estilo desta dama não há pelo país fora sem que sejam sequer algum dia incomodados?
Aos milhares.
Não se duvide.
Além da isenção fiscal no despacho, o principal ativo turístico que a ex-secretária de Estado vai gerir já beneficiou de ajudas milionárias.
Leram bem? MILIONÁRIAS.
E o governo de um Costa e a empresa estão em silêncio sobre devolução de verbas. À espera que a onda de revolta passe e tudo volte ao mesmo.
E o inútil face a tudo isto, e ao mais que se escapa por entre os dedos, continua a banhar-se, a viajar, a tirar fotografias, a sorrir e a chamar, por entre os dentes, burros aos portugueses.
FARTO DE TANTA NOJEIRA!