domingo, dezembro 07, 2025

Criminologista nos serviços sociais da Câmara de Lisboa?

Moedas não engana ninguém. Continua a fazer o caminho, já iniciado há muito pela quadrilha hipócrita, de fazer a ascensão da seita arruaceira.
Agora nomeou uma destacada militante do grupelho para vogal do Conselho de Administração dos Serviços Sociais da autarquia de Lisboa.
Cuidem-se imigrantes, ciganos e outros grupos sociais que os arruaceiros tanto detestam.
Nada a estranhar na decisão do Moedas.
Pior, muito pior, foi Moedas ter dito que “eventuais questões partidárias ou políticas não tem qualquer relevância” na opção que tomou, considerando que “o único critério utilizado nas escolhas realizadas é o da competência”.
"Eventuais(??) questões partidárias ou políticas não tem qualquer relevância"! Sabes o que vomitaste Moedas?
És um idiota político.
E dizer-se que “o único critério utilizado nas escolhas realizadas é o da competência” é mais um disparate próprio de um troglodita primário.
Mas que competência? Uma criminologista como vogal de um Conselho de Administração dos Serviços Sociais de uma autarquia? Criminologista???
Uma criminologista, que se apresenta profissionalmente como Mafalda Livermore, sendo que o seu verdadeiro nome é Mafalda Guerra.
A dita criminologista diz ter tirado uma licenciatura nesta área na Universidade Metropolitana de Londres.
Mas o que é a Universidade Metropolitana de Londres no âmbito das Universidades mundiais. Faz lembrar uns que tiram(??) uma licenciatura(??) num Politécnico e os imbecis chamam-lhes «engenheiros». São apenas e tão-só técnicos. Mas sobre cursos muito haveria a dizer. Um dia!
Voltemos à criminologista e à Universidade Metropolitana de Londres. Basta consultar a página da dita "Universidade" e perceber o grau de proficiência da mesma.
Esqueçam Harvard ou Cambridge, ahahahah!
Dizer que Mafalda Livermore está, segundo o que diz na sua página de LinkedIn, a tirar outra licenciatura em direito(??) na Universidade Autónoma de Lisboa enquanto exerce a sua atividade enquanto freelancer.
Diz especializar-se no estudo da violência doméstica e abuso sexual de menores, prestando ainda serviços de assessoria jurídica, desenvolvimento de relatórios e perícias forenses e investigação criminal. Já a sua conta de Instagram, dedicada à atividade profissional — e que não é atualizada desde abril deste ano —, afirma-se como “ativista” anti violência doméstica, apelando a “maternar com resistência” e a “proteger, educar e acolher mulheres”. Onde e como? Não diz.
Noutra conta do mesmo canal diz-se ativista do grupelho arruaceiro e tem 22 mil seguidores!