E eis como se transforma um parque de lazer, que devia ser de relaxamento, de tranquilidade, de proporcionar aos cidadãos momentos de paz interior, de reflexão num espaço em que a guerra está presente!
Num momento tão difícil e perigoso que o mundo vive trazer à memória a guerra, lembrar tempos de horror vividos não há muito tempo, abrir feridas nunca saradas é do mais repugnante que se possa imaginar.Dizem que é para comemorar o "Dia do Exército" em cinco dias!
Não lhes bastava uma conversa em família, num qualquer auditório e numa manhã ou tarde? Quanto dinheiro não se poupava?
Mas como o dinheiro não é deles e ainda ganham a bem ganhar e enchem a pança siga a festança!
Mostrar artefactos dos tempos da 2.ª Guerra Mundial e da Guerra Colonial é nojento.
Já agora o Felício vai ter palco?
A guerra e a igreja sempre de mãos dadas!
Mais um contributo para a propaganda eleitoral e do estrear fatos comprados num albardeiro da capital.
Albarde-se o burro à vontade do dono!