Dizem que voltam (???) os casos mais mediáticos da dita justiça portuguesa.
Os pasquins e canais de esgoto vão vomitar até à exaustão tricas e futricas para enganar totós.
Desde o Cabrita, passando pelo Pinto e pelo Alves muita matéria orgânica vai ser consumida a gosto dos comentadores do regime da elite leguminosa.
Outros «casos» como o do Sócrates (vulgo Caso Marquês na linguagem suja e horripilante), o do Salgado, o do Berardo e o do Silva, o benemérito do Sócrates, o do Rangel e Vaz das Neves, respectivamente juiz desembargador e ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, os de Octávio Correia, funcionário judicial do Tribunal Relação de Lisboa, do José Santos Martins, advogado de Rui Rangel e seu alegado testa-de-ferro, do empresário José Veiga, do Vieira ex presidente do Benfica, da antiga juíza desembargadora Fátima Galante, do ex-vice-presidente do SLB Fernando Tavares, e do advogado Jorge Barroso. vão continuar em banho-maria aproveitando o Sol de Inverno.
Tudo para entreter um "povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta." como sabiamente disse o Guerra Junqueiro.
Até lá os pasquins e canais de esgoto ainda mais ordinários continuarão a fazer notícia dos crimes dos pilha galinhas e pé descalço.
Nojo!
