A coligação PSD/CDS vence eleições regionais na Madeira.
O PSD, maioritariamente, governa há 47 anos. O CDS apenas segura na vela, é decorativo.
O PSD, maioritariamente, governa há 47 anos. O CDS apenas segura na vela, é decorativo.
Os madeirenses nunca conheceram outra governação!
A subsidiodependência, o atraso cultural, a dependência de uma comunicação social enfeudada no poder e dele dependente, o caciquismo, a falta de prática democrática, os régulos e, principalmente, uma economia de pobreza para a maioria dos madeirenses com os senhores do poder a enriquecer determinam esta ausência de alternância democrática.
Em pleno século XXI ainda há vilões nos vários poderes.
Não há, nem haverá, nos tempos mais próximos mudanças.
A subsidiodependência, o atraso cultural, a dependência de uma comunicação social enfeudada no poder e dele dependente, o caciquismo, a falta de prática democrática, os régulos e, principalmente, uma economia de pobreza para a maioria dos madeirenses com os senhores do poder a enriquecer determinam esta ausência de alternância democrática.
Em pleno século XXI ainda há vilões nos vários poderes.
Não há, nem haverá, nos tempos mais próximos mudanças.
Acredite-se nesta fatalidade.
Gerações atrás de gerações na fila da pedinchice e de mão estendida a receber o cêntimo que cai da faustosa mesa dos fanfarrões.
Gerações atrás de gerações na fila da pedinchice e de mão estendida a receber o cêntimo que cai da faustosa mesa dos fanfarrões.
Um verdadeiro reino feudal na Madeira.
Mas se a vitória era mais do que esperada, face às situações particulares do reino, que dizer da aldrabice da noite?
O «chefe da quadrilha», um tal Albuquerque dizia, em tempo de campanha, nas múltiplas inaugurações e passeios com apaniguados que se demitiria caso não obtivesse maioria absoluta.
Ora não a conseguiu!
E o natural seria cumprir a promessa!
Mas qual quê? Muda o disco riscado e não fala em maioria absoluta, mas sim numa maioria parlamentar!
Mas qual quê? Muda o disco riscado e não fala em maioria absoluta, mas sim numa maioria parlamentar!
O poder é uma coisa tão profícua e faz muita falta a certa canalha.
Depois admiram-se que os populismos aumentem.
Aumentam por que querem fazer de todos nós uns idiotas.
Recuso-me a ser tratado como um totó.
Bardamerda a quem o quer fazer.