"Ah, velha Barrelas dum sino! Tomara-me eu outra vez com vinte anos e saber o que hoje sei! Diabos me levem se não fosse rei. Mas rei a valer, e nenhum rei de copas, ali... de ceptro em punho, todos ajoelhados diante de mim a lamber-me os butes, sabendo que o era, pois, rei era eu sem o saber". «O Malhadinhas» do Mestre Aquilino Ribeiro.