Este é o pior e mais venenoso presidente que alguma vez a História de Portugal teve. O pior e mais nefasto presidente. Houve presidentes broncos, tacanhos, imbecis e azeiteiros. Este é tudo isso e muito mais no cardápio das adjectivações sujas que cabem na caracterização de um ser abjeto, asqueroso, baixo, canalha, ignóbil, imundo, indigno, mesquinho, miserável, moncoso, ordinário, patife, reles, sórdido, sujo, torpe, velhaco, vergonhoso e vil.
Então não é que em plena África do Sul, mais uma viagem e gastos de comemorações fúteis e aberrantes, vem querer passar uma esponja sobre a nossa História? Percebe-se que quer dignificar os Marcelos, os «Tós» (nas palavras cruzadas significam porcos) e toda a canalha imunda que proporcionou e realizou a mais horrenda de todas as explorações e massacres contra seres indefesos.
Falo, só a título de exemplo de uma das facetas que deviam fazer corar de vergonha um parasita - a horrenda escravidão!
Para os que acham que as falinhas mansas do orador são coisas sem importância e destituídas de uma vontade de lavar a cara dos mais inverosímeis crimes cometidos contra a Humanidade, lembrar que a escravidão, oficialmente, durou 300 anos, TRÊS SÉCULOS. Isso não significa, como sempre se faz nos tratados de papel molhado, que a escravidão não tivesse continuado anos e anos seguidos. CONTINUOU.
Ele, filho da burguesia que vivia em palácios, não sabia o que se passava e nalguns casos ocultavam os crimes que se cometiam. Para quem foi salvo da guerra, onde mais e mais crimes hediondos foram cometidos contra os povos originários, pode querer passar um esfregão porco e sebento sobre a História deste Portugal.
Tenho nojo de alguém que abusivamente quer reescrever a História glorificando sanguinários.
A História não é uma fabulação cretino e imbecil.
A História é feita de factos e que factos.
Só o Brasil, a terra dos roubos e saques de toda a espécie, recebeu 5 MILHÕES de escravos.
E nem sequer vou falar de todas as tropelias cometidas contra os povos que lutaram contra a dependência de um Estado peçonhento ao qual TU pertenceste. Que serviste de forma hipócrita, mas que nunca soubeste o que eram as amarguras de deixar a família, na plenitude da idade da juventude, partindo não para palácios, mas para a selva.
Quem faz a apologia, de forma camuflada, dos crimes horrendos quer fazer esquecer o que muitos portugueses fizeram como traficantes de seres humanos entre continentes, arrancados às terras de origem e sacrificados em trabalhos forçados nas várias explorações no Brasil.
Não me admira, mesmo nada, que certa canalha se cale perante tais asneiras ditas por um dos da seita.