País purista a prosear bonito, a versejar tão chique e tão pudico, enquanto a língua portuguesa se vai rindo, galhofeira, comigo - Alexandre O'Neil
quinta-feira, junho 15, 2023
Este Ferrão é a voz do cão ou da cadela.
Ontem, foi mais uma vez convidado a botar fala mansa sobre a audição de um ex secretário Hugo Mendes, na televisão do império do «cuca». Como sempre falou de tudo e nada ou coisa alguma da audição. Pelo meio do chorrilho de asneiras que foi enxaimeando o discurso sujo lá meteu, a martelo, mas a pedido da canalha a questão Galamba. Disse o dono do Polígrafo SIC que o caso Galamba é caso arrumado. O Governo de Costa vai começar a elaborar o Orçamento de Estado para 2024 e, na opinião do Ferrão, vai haver distribuição em barda de dinheiro pela classe média e reformados. Onde é que o Ferrão leu tal coisa? Quem lhe soprou aos ouvidos cheios de cera? Dinheiro em barda? Oh Ferrão cala-te! Ainda hoje uma Lagarde vai anunciar mais e mais subida de juros. Na continuação da célebre e ranhosa ideia peregrina do BCE que aumentos salariais e ajudas aos reformados é coisa que nem deve sequer ser equacionada. Percebes Ferrão? De uma vez por todas deixa de lamber os chispes ao homem do balde. Já é em demasia.
Como sempre falou de tudo e nada ou coisa alguma da audição.
Pelo meio do chorrilho de asneiras que foi enxaimeando o discurso sujo lá meteu, a martelo, mas a pedido da canalha a questão Galamba.
Disse o dono do Polígrafo SIC que o caso Galamba é caso arrumado.
O Governo de Costa vai começar a elaborar o Orçamento de Estado para 2024 e, na opinião do Ferrão, vai haver distribuição em barda de dinheiro pela classe média e reformados.
Onde é que o Ferrão leu tal coisa? Quem lhe soprou aos ouvidos cheios de cera?
Dinheiro em barda? Oh Ferrão cala-te!
Ainda hoje uma Lagarde vai anunciar mais e mais subida de juros. Na continuação da célebre e ranhosa ideia peregrina do BCE que aumentos salariais e ajudas aos reformados é coisa que nem deve sequer ser equacionada.
Percebes Ferrão?
De uma vez por todas deixa de lamber os chispes ao homem do balde. Já é em demasia.