O Costa até podia estar sentado ao lado da «cara de cavalo» ou da Dona Pancrácia que a mim nada me importava.
O que está em causa é a paragem do Falcon em Budapeste, uma série de horas, sem estar na agenda do senhor, às custas dos contribuintes.
Lembrar, só a título de curiosidade, que o custo da viagem de um Falcon é de 3663 euros por hora.
Quantos portugueses não matariam a fome com este valor?
Que tenha dito ao «amigo» Marcelo que iria assistir à final de uma competição de pontapés na bola pouco ou nada me importa.
Que um hipócrita venha justificar a tal presença do Costa como o de «dar um abraço ao Mourinho» é uma treta de toda a ordem.
Atente-se no ar «coloquial» com que diz tal coisa.
A olhar para o infinito e a chamar de asnos aos portugueses. Em vez de ter ido dar o «tal» abraço a um príncipe dos pontapés na bola que ajude milhões de portugueses que estão na miséria.
Já agora, foi Costa quem instigou o tal Mourinho a andar atrás da equipa de arbitragem a insultá-los, a fazer uma espera na garagem do estádio?
E foi um Costa que ajudou um Mourinho a ser o autor moral das atitudes reprováveis de adeptos do clube de Roma que insultaram e maltrataram a equipa de arbitragem?
Lá diz o outro que os governantes devem deixar de cumprir os programas apresentados ao eleitorado, e seguirem a agenda própria.
Nem a propósito!