O processo é fácil de entender. Colocados na gestão destas instituições ex governantes que só se preocupam em continuar a ter uma vida cheia de mordomias e a esbanjarem dinheiro que não lhes pertence.
Prestar contas não é com eles ou elas.
Como é que uma instituição como a Santa(??) Casa da Misericórdia(??) de Lisboa que tem como principal fundo de financiamento, tem outros atenção, os vários jogos podem dar prejuízo.
Que não presta contas a ninguém?
O próprio governo desconfia da bandalheira que por lá vai.
Só para lembrar, aqui vos deixo alguns dos provedores que utilizaram a porta giratória da «Santinha» Casa.
À cabeça, desde logo o «franciscano», «confessor» do Guterres e depois administrator do Montepio o Melícias; Uma Fernanda Cardoso Correia da Mota Pinto figura sobejamente conhecida por Coimbra; Depois Maria José Nogueira Pinto figura destacada figura do CDS e membro do governo de Cavaco. E ainda o conhecido Pedro Santana Lopes. E agora no (des)governo de Costa uma tal Ana Maria Teodoro Jorge. Essa mesma, Ana Jorge, ex ministra da Saúde.
E muitos mais nomes podiam ser referidos.
Mas era exaustivo!
Mais do que o «desvio» de toda a ordem que por lá vai.
