Esqueçam toda a novela do «Galambagate»!
Foi uma fabulação bem urdida e rendilhada da canalha governativa, toda ela e incluiu Marcelo, esse escorpião venenoso.
O que a fabulação procurou esconder, mas não conseguiu, o castelo de areia ruiu, foram as «manobras de ruína» de uma companhia e o roubo aos contribuintes.
Este cavalheiro da Ordem da elite veio dizer muito do que se suponha.
Alguém com dois dedos de testa pode admitir que Fernando Pinto tivesse sido, em simultâneo, CEO da TAP e gestor do consórcio privado que acabaria por comprar a companhia aérea?
E diz Sérgio Monteiro que foi “um erro administrativo cometido”???
Erro administrativo?
Muito mais grave e sério que só num país como Portugal podia acontecer.
E que dizer da celebérrima «carta de conforto»??
Uma forma ardilosa de penalizar os contribuintes, no caso de haver prejuízos e de beneficiar os privados no caso de haver lucros. Mas que «conforto» senhor Sérgio? Uma «obrigação contingente»?? Diria bem mais e de forma clara - uma imposição da agiotagem. Seja honesto.
Também não esclareceu, devidamente, a razão da privatização feita numa noite de Novembro, já com o governo demitido!
Mas de acções destas estamos TODOS fartos. Mais que habituais.
E sobre os 224 milhões de euros que foram utilizados por David Neeleman para financiar a sua entrada na TAP tudo muito obscuro.
As negociatas foram mais que muitas com muitos outros ministros envolvidos na tramóia.
Tudo bem claro!