Imagine o cidadão que vive na Guarda e, hoje feriado, necessita de ir a uma farmácia.
Qualquer um não está livre de tal!
Mas o insólito e cretino acontece nesta Guarda.
SÓ HÁ UMA FARMÁCIA DE SERVIÇO!
Uma única farmácia de serviço situada na Avenida de S. Miguel.
Ora como pode alguém, que não tem forma de se deslocar, ir à farmácia? Falo de cidadãos que vivem nos vários bairros, nomeadamente dos que ficam mais distantes da Estação dos Caminhos de ferro, sim é onde se situa a Avenida S. Miguel. Falo da população, essencialmente idosa sem transportes próprios, a grande maioria na Guarda e seu concelho.
Lembrar que em dia de feriado os «maravilhosos machimbombos» que fazem a ligação, nomeadamente, entre a Estação e os bairros ou não circulam ou circulam de tempos a tempos, como o comboio espanhol: «llegan, cuando llegan».
Os políticos deviam pensar seriamente nestes e noutros problemas que fazem da cidade da Guarda cada vez mais pequena em tudo.
O tal "poucochinho" do outro!