Já tinha passado pela TAP na era do brasileiro de má memória, foi para a SATA e agora volta para acumular os cargos de CEO e chairman da TAP, cargos que até agora foram ocupados por Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja.
As portas giratórias sempre a funcionarem.
Há no entanto uma dúvida que gostaria de ser esclarecido.
Se um único gestor pode substituir dois altos quadros da TAP para que serviam os mesmos?
Pois, passearem-se gozarem os rendimentos.
Entendido.
Não haverá por lá mais «Xanas»?
Claro que há!
Mas os amigalhaços, e os partidários nunca se podem mandar embora.
Ainda se lembram do Diogo Lacerda Machado, o "melhor amigo" de António Costa?
O tal que trabalhou pro bono no governo (ahahahah!).e depois foi para chairman da TAP?
E depois os loquazes ainda nos sujam com o vómito de que o Estado não tem vocação para gerir.
Não tem pois os interesses partidários e de amizade são mais que muitos.
Mais pesados que os interesses nacionais.
Se é que isso lhes diz alguma coisa, evidentemente.