Preços proibitivos na maioria dos bens de primeira necessidade.
Quem pode sobreviver?
Só os que têm tachões e que pertencem à seita partidária.
Por isso é que uma marca de supermercados pode distribuir(???) milhões pelos seus clientes e lhes chama tachos.
Tal é o roubo.
Ainda gozam com o português e riem-se na cara dele.
Já para não falar dos famigerados cartão de pontos.
Outra vigarice para fidelizar os clientes.
O presidente da APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição que vá mas é fazer um curso profundo de aprendizagem em vez de nos encharcar com números que nem ele entende.
É fartar vilanagem.