Estes ditos «independentes» que anunciam aos sete ventos, quer por conversa fiada como mesmo em documentos, que serão diferentes dos outros, pois serão mais transparentes e defensores da liberdade de pensamento, assim que se apanham no poder são uns ditadores.
Nada a enganar.
Só uns portugueses saloios e acéfalos acreditam que «la nouvelle» vaga de mandantes fará diferente dos antigos. Lembrar que a corja é farinha do mesmo saco.
Podre, mal cheirosa e arrogante que continua as pegadas dos seus antecessores partidários, por vezes ainda com maior «proficiência» e mão de ferro.
Limitar os comentários e chegar ao cúmulo de bloquear quem queira denunciar as barbaridades que se cometem é digno do pior ditador que há memória. Felizmente ainda é só ao nível das redes sociais da quadrilha.
Mas falta pouco para atingir o objectivo de silenciar toda e qualquer rede social.
São assim os nojentos «independentes».
Mas fica um episódio protagonizado pelo presidente da câmara de Coimbra, numa sessão solene na abertura das V Jornadas Nacionais da Pastoral do Turismo, que decorreram em Coimbra. O presidente da câmara municipal de Coimbra lamentou a forma “destrutiva” como estão a ser debatidos os custos da Jornada Mundial da Juventude e defendeu que, se esse espírito prevalecesse no passado, Portugal não teria atualmente qualquer monumento.
És um bronco e parolo politicamente falando, obviamente.
O que tem uma coisa a ver com a outra.
Falas assim porque tinhas a «padralhada» a teus pés.
Bajulador e submisso mais nada.
