Um governo de ditadores e o regresso às célebres declarações que no antes do 25 de Abril se exigiam aos funcionários.
«A Segurança Social impõe aos mais de 8 mil trabalhadores, de forma obrigatória, uma declaração no qual são descritas as atividades profissionais, assim como os tempos livres, de cônjuges, pais, avós, filhos, netos e irmãos que possam representar um potencial conflito de interesses, revelou esta quarta-feira o ‘Jornal de Negócios’ – em causa está a revisão do Código de Ética e Conduta do Instituto de Segurança Social (ISS), publicada em janeiro último.
A declaração é também aplicada a todos os novos funcionários.
Ou seja, a corja não se quer sujeitar ao questionário para admissão de governantes, quer ministros quer secretários e exige a aplicação de uma norma acéfala, pidesca e abusiva dos direitos e liberdades aos seus funcionários.
Que nojo de governo.
As limitações à privacidade de ALGUNS cidadãos já começou.
Para a corja governativa, qualquer poiso, não há questionários que os obrigue a nada.
Nem uma Entidade para a Transparência criada em 2019 pelos ditos representantes, na Assembleia da República, ainda está a funcionar.
Prova provada que as imposições são, só e apenas, para os mesmos de sempre.