Depois
de quatro anos e meio ministra no Governo da direita
radical a cortar pensões,
reformas e pensões de viuvez, e apoios
sociais, a pôr fim ao complemento
solidário para idosos, a eliminar
comparticipações e isenções diversas e
consequente aumento de
taxas, a apoiar o negócio da saúde, da educação, dos
lares,
misericórdias e outras instituições de agiotas com banqueiros