Já aqui referimos, por diversas vezes, a incompetência e o facilitismo que se vai registando pelas escolas privadas e pelas escolas profissionais.
Como é sabido, os pais e encarregados de educação desta cambada sabem-no bem. Se quiserem os «moinas» e «tinhosos» dos filhos passar a vida de estudante, a reinar com TUDO e TODOS é só inscreverem-no num curso profissional, ou numa das escolas para meninos de sapato de vela.
Depois, bem depois, esperar que o «marfim» corra e no fim do ano, com as notas pagas a peso de ouro; com as bolsas PAGAS pelos contribuintes portugueses, os «moinas» que nada fizeram, nem sabem fazer....e pior, tudo obtiveram.....realizam APENAS UM ÚNICO exame a Português e...com um empurrão dali e um assopro de além eis.....a dita candidatura a ser feita.
Em contrapartida, os alunos do ensino da escola pública são obrigados, e muito bem, a realizarem testes ao longo do ano para aferirem dos seus conhecimentos; são obrigados, e muito bem, a realizar exames nacionais a DUAS disciplinas no mínimo; são obrigados, e muito bem, a realizarem os chamados testes intermédios, e muito bem....
Só que no fim, chumbam e lá vai o investimento feito pelos alunos, pais e encarregados de educação.
Enquanto os «moinas» vangloriam-se dos resultados «conseguidos» sem o mínimo de esforço.
A isto chama-se o quê??
Pois, equidade não é???
Claro...
A mesma equidade que leva uns quantos políticos serem o que são.
Exemplos não faltam.
Mas, ainda não satisfeitos com a «passagem administrativa» que ano, após ano, se vai verificando eis que...ficou-se a saber que houve (??) escolas profissionais que ADULTERARAM notas e fizeram aldrabice com as candidaturas ao ensino superior.
Ora, não chegava a injustiça, parcialidade que se vai cometendo ...ainda precisam de ALDRABAR!!!
[C]rato não disse as escolas que o fizeram....é que desta forma os pais sabiam onde inscrever o seus «lindos» meninos ....
Dupla ou TRIPLA recompensa...ora bem.....
Mas há mais e bem pior.
O tal [C]rato recebeu a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO)
e «assumiu» o compromisso de revisão do
número de cálculo para constituir turma, que se fixa actualmente em 24 alunos.
O vice-presidente da ANESPO, Amadeu Dinis, disse que, na
reunião com o Ministério da Educação, foi apresentada uma sugestão ao
secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, de “um mínimo
entre 15 e 18 alunos”.
“Considerávamos que os 24 é um valor alto, porque, se baixava
de 22 elementos, por desistência de alunos, o montante fixo por turma descia e
havia uma penalização de 3,3 por cento no financiamento dessa turma”.
“O
secretário de Estado aceitou rever, mas não avançou com qualquer número”,
afirmou Amadeu Dinis à agência Lusa.
O corte de cinco por cento nos escalões dos custos
unitários em vigor para as novas turmas resulta, segundo a ANESPO, num
corte de cerca de cinco mil euros em turma/curso,.
Ou seja, para esta corja de malfeitores que rouba os nossos impostos tudo é possível incluindo, reduzir o número de alunos por turma.
O QUE NÃO É PERMITIDO FAZER NA ESCOLA PÚBLIA.
ESTA PALHAÇADA QUER REDUZIR NO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS???
NOS VENCIMENTOS DOS FUNCIONÁRIOS.
DESEMPREGAR FUNCIONÁRIOS......
COM QUE LEGITIMIDADE???
RESPONDAM....
É A ECONOMIA E O PODER, ESTÚPIDO!!!!