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Será assim Carlos Alexandre, o único juiz a exercer no TCIC, a decidir sozinho quem vai ou não a julgamento em processos como o Portucale e Universidade Independente. Casos como o Freeport, o BPN e a Operação Furacão também estão na agenda do magistrado.
Carlos Alexandre veio dizer que não tomará posição acerca do assunto, para não alimentar o "ruído" sobre a questão.
Estranha-se!!!
A quem interessa que um e, só um, juiz tenha a seu cargo tantos e tantos processos e desde logo que processos.
Mais fácil de controlar??
Que interesses determinam tal situação?
Expliquem-se!!!
Um mega processo com um supra-sumo!!!Não explicam nada!!!
Já se sabe.
Tudo como dantes, no quartel de Abrantes!!