Depois das trapalhadas com a «retoma» da economia.
Depois das aldrabices sobre o estado das finanças portuguesas.
Depois dos aconchegos espirituais ao Sócrates, com a propaganda feita ao não aumento dos salários na Função Pública.
Depois de TANTA incompetência - o prémio.
«Vítor Constâncio eleito vice-presidente do BCE.»
Trabalhou bem Sócrates, se trabalhou!!!
Em troca, Sócrates prometeu o apoio ao governador do Banco da Alemanha para presidente do BCE!!!
Estas «jogadas» europeias são de todo o campeonato das reformas douradas!!!
Ironia do destino, o «soneca» vai desempenhar no BCE a função que devia ter realizado, cabalmente, em Portugal e, onde revelou TODA a sua INCOMPETÊNCIA: regular a actividade financeira das entidades bancárias.
Nem isso foi levado em conta em Bruxelas.
"O Banco de Portugal é o guardião da estabilidade do sistema financeiro", dizia Vítor Constâncio na sua tomada de posse, a segunda, como governador do Banco de Portugal, em 2000.
Viu-se!!!
Dez anos depois destas palavras, foi precisamente durante a «guarda» de Constâncio que o sistema financeiro português passou pelos maiores momentos de instabilidade, com os casos dos bancos BCP, BPN e BPP.
A carreira no Banco de Portugal iniciou-se precisamente em 1976, com pouco mais de 30 anos, como diretor do Departamento de Estatística e Estudos Económicos. Em 1977 passa a vice-governador.
Chegou então uma breve experiência como ministro das Finanças e do Plano, em 1978, retomando no ano seguinte o cargo de vice-governador, que ocupou também entre 1981 e 1984, passando em 1985 para governador, cargo que manteve até ao ano seguinte.
Terminada a primeira fase da aventura no Banco de Portugal, Vítor Constâncio regressa à política: eleito em 1986 e 1988 secretário geral do PS, candidatou-se a primeiro ministro em 1989 mas perdeu nas urnas para o agora Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Antes de ser nomeado novamente governador do Banco de Portugal, passou ainda pelo sector privado, como administrador do BPI, entre 1995 e 2000, e administrador não executivo da EDP, entre 1998 e 2000.
Membro do Conselho de Estado de abril de 1996 até março de 2006, regressa ao cargo de governador de Banco de Portugal em fevereiro de 2000.
Na altura da sua tomada de posse, Vítor Constâncio afirmou que, relativamente à sua primeira experiência no cargo, haviam aumentado "as responsabilidades na vigilância do sistema de pagamentos e, sobretudo, na supervisão das instituições financeiras". "Porque o Banco de Portugal é o guardião da estabilidade do sistema financeiro".
Então não é??
Foi o que foi!!!
Agora como vice-presidente do BCE, o regabofe vai mesmo atingir o rubro.
"O Banco de Portugal é o guardião da estabilidade do sistema financeiro", dizia Vítor Constâncio na sua tomada de posse, a segunda, como governador do Banco de Portugal, em 2000.
Viu-se!!!
Dez anos depois destas palavras, foi precisamente durante a «guarda» de Constâncio que o sistema financeiro português passou pelos maiores momentos de instabilidade, com os casos dos bancos BCP, BPN e BPP.
A carreira no Banco de Portugal iniciou-se precisamente em 1976, com pouco mais de 30 anos, como diretor do Departamento de Estatística e Estudos Económicos. Em 1977 passa a vice-governador.
Chegou então uma breve experiência como ministro das Finanças e do Plano, em 1978, retomando no ano seguinte o cargo de vice-governador, que ocupou também entre 1981 e 1984, passando em 1985 para governador, cargo que manteve até ao ano seguinte.
Terminada a primeira fase da aventura no Banco de Portugal, Vítor Constâncio regressa à política: eleito em 1986 e 1988 secretário geral do PS, candidatou-se a primeiro ministro em 1989 mas perdeu nas urnas para o agora Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Antes de ser nomeado novamente governador do Banco de Portugal, passou ainda pelo sector privado, como administrador do BPI, entre 1995 e 2000, e administrador não executivo da EDP, entre 1998 e 2000.
Membro do Conselho de Estado de abril de 1996 até março de 2006, regressa ao cargo de governador de Banco de Portugal em fevereiro de 2000.
Na altura da sua tomada de posse, Vítor Constâncio afirmou que, relativamente à sua primeira experiência no cargo, haviam aumentado "as responsabilidades na vigilância do sistema de pagamentos e, sobretudo, na supervisão das instituições financeiras". "Porque o Banco de Portugal é o guardião da estabilidade do sistema financeiro".
Então não é??
Foi o que foi!!!
Agora como vice-presidente do BCE, o regabofe vai mesmo atingir o rubro.
O estoiro vai ser ENORME!!!
Cuidem-se!!!