Estaremos dispostos a, no nosso quotidiano, contribuir para que o nosso trabalho continue a favorecer processos de discriminação e de exclusão que, é certo, têm frequentemente origem fora da escola?
Ou estaremos empenhados em pôr "um pauzinho na engrenagem ", trabalhando de modo a que não se discriminem mais os já socialmente discriminados, não se excluam escolarmente os que pertencem a grupos que são objecto de exclusão social?
Contributo de Luiza Cortesão, professora emérita da Universidade do Porto e presidente do Instituto Paulo Freire de Portugal.
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