domingo, dezembro 14, 2025

Os sem-abrigo em Londres!

 


Hipócritas

Mais claro que isto só um desenho. Por que não o disseram durante a campanha eleitoral? 
Sois uns hipócritas.



«Não me recordo»

Certa canalha quando se quer discutir determinado caso dizem, invariavelmente, o mesmo, «não me recordo».
A frase já serviu e foi servida por muita canalha, principalmente em audições na Assembleia da República, lembram-se?



Debate António Filipe e Ventura.

Começo por dizer que o debate quer a canalha queira ou não foi ganho por António Filipe.
Em todos os temas e principalmente na defesa da Constituição, na Lei laboral, nos poderes presidenciais, na saúde, na defesa dos trabalhadores, António Filipe esteve imparável.
O "ventas" começou a perceber que perdia o debate e vai de chamar à coação todos os habituais seres humanos que a História já considerou. Tu nem no rolo de papel higiénico ainda pertences.
E, por fim, chamaste à coação um cidadão português, o Dr. Álvaro Cunhal, já falecido. Começo por te dizer imbecil que tive e tenho muitas divergências com posições do Dr. Álvaro Cunhal. No entanto, não te admito, a ti nem a ninguém, que maltrate uma personalidade que com a sua luta, e a de centenas de outros portugueses que combateram as ditaduras, ainda tu andavas nos colhões do teu pai! Não sabes o que foi a sua luta, desconheces que muitos morreram ou pior foram assassinados pela PIDE, ou DGS. Não sabes o que isso era. Cala-te e pára de insultar quem lutou pela LIBERDADE. Se não fosse ele e outros como ele que tu desprezas, ignorante, hoje não tinhas a cloaca aberta. Não vomitavas por ela o fel que tens no corpo.
Quanto aos comentadores do debate não houve UM, UM ÚNICO que se tenha referido ao facto. Nojo! Já sabemos e conhecemos os que apoiam o fascismo, nada a esperar deles, obviamente.
Sois uns nojentos. O que aprendestes na escola? Nada vos ensinaram e as bebedeiras e as noitadas deram-vos o canudo, se de canudo se pode falar. Não tendes um único neurónio. Memorizastes conceitos, frases e mais frases feitas, mecanização de procedimentos e submissão aos ditames dos professores. Nunca questionastes nada nem ninguém, amorfos e sem sentido crítico. A prova está na vossa prestação como seres invertebrados e só olhais para a pia.
Bajulai o homem do balde e mais a pia vai encher.
Tenho nojo, muito nojo de vós, acreditai. Não passais de imbecis e acéfalos.
Sois inócuos, idiotas, inúteis, boçais e criminosos.



Peculato?

O que faz um carro, da Câmara Municipal da Guarda, no parque de estacionamento de um centro comercial da cidade?
Prendas de Natal? Mas o jantar dos funcionários já foi.
Ao serviço de quem, e a mando de quem?
Fora do horário de expediente!
A um sábado?
Sabiam que o uso de veículos oficiais para fins particulares é CRIME?
Chama-se PECULATO!



Siga

Recentemente, o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, a propósito do "sucesso" das trotinetas em circulação por todo e qualquer sítio, na cidade da Guarda, disse que "há responsabilidade nos utilizadores que deixam ficar as bicicletas e trotinetas nos pontos de entrega".
Brilhante mais uma vez senhor Sérgio Costa!
Pergunto.
O que está mal nesta situação?
A folhagem recolhida no parque, rotundas e jardins da cidade e ramos de árvores, colocados num local do Parque Urbano do Rio Diz?
A bicicleta colocada fora do local de recolha?
Ambas.
Siga para bingo.



Reflexão

“A matemática ainda é ensinada de forma a mecanizar como é que se resolvem exercícios sem se compreenderem, verdadeiramente, os conceitos”, refere Gabriel Guimarães (MathPunk) em entrevista à Comunidade Cultura e Arte.
“Na minha adolescência adorava consumir livros de divulgação matemática e acabava por ir muito aos autores estrangeiros porque não havia muitos autores portugueses. Penso que ainda é uma lacuna no nosso mercado editorial e seria bom apostarmos em divulgação científica e matemática mais dirigida a jovens, com uma linguagem mais jovem e mais próxima dos jovens.”, sublinha ainda Gabriel Guimarães.



São os 0% ou 10% não é leitão?

E os serviços camarários de Lisboa contrariaram a decisão do fisco.
Que grande benefício!



sábado, dezembro 13, 2025

O debate Catarina Martins e Marques Mendes.

Com toda a sinceridade não sei, mas é que não sei, que dizer do debate. Insípido, irracional, incongruente, incompatível, ilógico, incoerente, próprio para uma determinada situação - não me aborreça que estou a "gozar" a minha sesta.
Jogo de sombras estimulando a imaginação, concentração e discriminação visual de um passado distante.
Terminado o debate a sensação com que se fica é que estando os dois em campos tão postos, pelo menos pelo que vão a dizer, seria de todo lógico esperar um confronto de ideias para o futuro. O passado já foi.
Cada um na sua caserna à espera que a "guerra" (o tempo do debate) passe. Nem as frases de salão, nem os punhos de renda faltaram. Só mesmo o chá e os "scones".
E havia tanto para discutir...



O mesmo ministro, o mesmo, que afirmou que a greve não existiu, acusa um instituto público de não ter cumprido os serviços mínimos!
Mas afinal oh "leitão" em que ficamos?
Houve ou não houve greve?
Ahahaha tenho mesmo que rir do "leitão" que não chega a porco!
Sabias que em janeiro é quando os porcos estão mais enganados? Coitados dos porcos, evidentemente!



Alerta!

Às 0:38 foi sentido aqui pela Guarda e toda a região, incluindo Viseu e zonas de Espanha um sismo de magnitude 4.1 na escala de Richter.
Tal intensidade é considerada, na mesma escala, de risco moderado.
Mas assustou e de que maneira.
O epicentro localizou-se, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a cerca de 4 km a oeste-sudoeste de Celorico da Beira, distrito da Guarda.
Segundo fontes oficiais, não houve danos pessoais ou materiais.



sexta-feira, dezembro 12, 2025

Debate Jorge Pinto e André Ventura.

Ao ouvir os comentários da seita raivosa, com a greve do dia e complementada na forma como Jorge Pinto esmagou a minhoca fascista, só podia concluir que tinha assistido a um debate diferente do que comentavam.
Ao ponto de um asno ou jumenta ter dito, pasme-se, que não dava a classificação pelo desempenho dos intervenientes, mas por aquilo que quem assistiu ficou a perceber.
Ou seja, o ficamos a saber que agora alguns imbecis comentadores possuem uma bola de cristal que adivinha os pensamentos dos portugueses.
Entendido na perfeição.
Mas aos asnos e jumentos não importaram o chorrilho de mentiras, falsidade e disparates que o chefe da extrema-direita proferiu. Não, só interessa pensar no pensar dos portugueses.
Acéfalos.
Como sempre o moderador, neste caso a moderadora, não só não teve mão no palavreado insultuoso e indecoroso do chefe da extrema-direita, como no final, deu-lhe mais tempo. Já é habitual.
Uns mercenários pagos até ao mais pequeno dízimo.
Jorge Pinto ria-se, como qualquer pessoa de bom senso e civilizada só podia fazer ao ouvir um patego palestrante.
No universo asinino, o que for há de zurrar O que significa que cada um age segundo a sua natureza ou condição. A melhor censura a alguém que fala disparates ou diz asneiras é não lhe dar ouvidos ou sequer responder, pois estará a comportar-se da mesma forma, ou seja, como o burro que zurra.
Em suma, é de considerar que, num contexto daqueles, as pessoas vão manifestar a sua verdadeira essência ou nível de inteligência através das suas ações e palavras e rindo-se do burro.
De uma vez por todas que se perceba que quando tudo rola sobre caroços de azeitona o piso é escorregadio. E quem age com desinteresse ou apatia em relação a algo, ou alguém, cavalga a indiferença e anda a cavalo ou de burro. O foco não é o meio de transporte, mas sim o comportamento de ignorar sentimentos, necessidades ou consequências.
Continuo a concordar com Miguel Torga quando disse que em Portugal, as pessoas são imbecis ou por vocação, ou por coação, ou por devoção. Escolha-se!



Absolutamente verdadeiro!

 


Aprender.

Lembrar o paradoxo da Roda de Aristóteles.
À primeira vista, parece simples: duas rodas concêntricas, com o mesmo centro, mas uma maior do que a outra giram juntas.
E a dúvida, para os que querem investigar, conhecer, saber surge, qual delas percorre um arco maior?
Se ambas giram com a mesma velocidade angular, a roda maior deveria percorrer um caminho mais longo. Contudo, ao rolarem sem deslizar, observamos que as duas percorrem a mesma distância linear.
Este é o conhecido paradoxo da Roda de Aristóteles.
Um exemplo clássico de como as nossas intuições nem sempre acompanham a lógica da física.
Aristóteles convida-nos a refletir sobre movimento e a geometria, temas que despertam até hoje curiosidade entre os que gostam da ciência e de aprofundar o conhecimento.
Somos um ponto tão minúsculo no espaço científico.