As ramificações do assalto ao pote em Gaia e outras regiões são tentáculos de um polvo assassino.
Envolvem o diretor-executivo e fundador do Grupo Fortera, Elad Dror, responsável por um grupo de capitais israelitas, que se dedica aos negócios e à promoção imobiliária.
Segundo consta, e se faz constar, os projetos imobiliários rondam os 300 milhões de euros.
Coisa pouca para a gatunagem, como é óbvio.
Lembrar que os tentáculos do polvo chegaram até Espinho onde um outro empresário da «organização» já havia sido detido na «Operação Vórtex» que culminou, como se sabe na prisão preventiva do ex-presidente da Câmara de Espinho Miguel Reis.
É fartar vilanagem.