Leiam e percebam como a dama atingiu o patamar de atajeiro.
Subiu na hierarquia da montureira e aprendeu as artes e manhas do «bem governar» servindo os chefes.
Desde o tempo do «padreco» Guterres até ao Galamba passando pela assessoria a um Sócrates.
Grandes aprendizagens.
Mas há mais.
Para além de ter iniciado o seu modo de vida a «dar» aulas na Faculdade de Direito, de Lisboa, outra excelente aprendizagem, nomeadamente, pelo que consta em posições horizontais e outras que tais, eis que «entra» como jurista para a Caixa Geral de Depósitos, ao tempo no governo um tal Santana Lopes e onde continuou no governo do Durão da célebre coligação PSD e CDS!
Boa aprendizagem.
Com Passos Coelho e o «Paulinho Portas no governo a dona Eugénia regressa à Caixa.
Regressa ao governo com Costa e logo como adjunta de Mário Centeno, nas Finanças, até Fevereiro de 2017, quando passa a assessora do Conselho de Administração da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos.
Quase não chega a aquecer o lugar, pois, em Outubro de 2018, João Galamba, enquanto secretário de Estado da Energia, chama-a, ainda na mesma legislatura, para sua adjunta.
No Governo seguinte de Costa, Eugénia Correia continua com Galamba e é promovida a sua chefe de gabinete, acompanhando-o na passagem a ministro.
Muitos anos a virar frangos com vários mestres do ilusionismo, do contorcionismo e mentirosos.
Belíssimo currículo.