sexta-feira, fevereiro 03, 2023

O executivo camarário da Guarda é um anedotário.

Desta vez, o vereador do Ps, sem pelouros atribuídos, apresentou uma proposta, coisa rara do vereador, com intuito de «louvar» o governo(???) central por ter anunciado uma solução que pode permitir a reabertura do Hotel Turismo.
Mais uma imbecilidade a juntar a tantas outras.
O senhor vereador ao apresentar tal proposta revela a forma como certos poderes caseiros olham para o Terreiro do Paço. Alguém que misericordiosamente se vai entretendo, de vez em quando, a atirar umas migalhas para os pobres das regiões com pouca densidade populacional. 
E os do Terreiro do Paço tratam-nos com desdém e nada se interessam pelo que acontece por estas paragens. 
Infelizmente não há gente que tenha coluna vertical, não seja submisso, que não rasteje que não bajule.
Estamos e estaremos nesta condição até que os guardenses entendam ao que certa gente anda à procura ou já encontrou.
O senhor vereador saberá o que quer dizer coesão territorial? Coisa que o seu «grande chefe» tanto enche a boca e até tem uma ministra? 
Não deve saber.
Caso contrário faria o que tem feito desde que tomou conta do lugar... NADA!
Curioso, ou talvez não, a postura do actual presidente da câmara que só não votou favoravelmente o dito «louvor» pelo simples facto de o vereado do Ps, o proponente, não ter aceite a inclusão do trabalho do executivo na dita «promessa» de abertura do Hotel Turismo.
Caricato até mais!
Só como anedota, pois o caso é demasiado sério.
A psicologia clínica explica o caso!
Percebem agora a razão de não quererem que as reuniões do executivo sejam transmitidas?