Depois dos vistos «gold» que tudo compraram em termos de prédios urbanos e rurais eis que chega a PRAGA dos nómadas digitais.
Uns endinheirados que, com dinheiro a rodos sabe-se lá onde pagam os impostos devidos, assaltam toda e qualquer habitação que esteja livre ou em caso disso.
Com a miséria a alastrar no país, mas que um Costa não vê ou não quer ver, milhares de portugueses têm que optar entre comer e pagar a renda.
Se não a pagam, de imediato sai dos tribunais, a tal justiça que funciona rapidamente para os pobres e é lenta para os poderosos, a ordem de despejo.
Os tais «nómadas digitais» vieram transformar para pior a já paupérrima oferta de habitação.
Há casos de quartos, que em princípio se destinavam a estudantes e foram alugados aos novos ricos dos tais nómadas.
Segundo números apresentados foram cerca de 80%!
Uma barbaridade!
Estes tais nómadas digitais pagam muito mais do que os portugueses podem pagar e manterão os preços muito elevados.
Estas políticas favorecem a manutenção dos preços elevados e são conscientes, não são efeitos colaterais.
O que se fez, ao longo dos últimos anos, foi virar o mercado imobiliário para o exterior e desconectar daquilo que é o rendimento dos portugueses.
A propósito dos tais ricos «nómadas digitais» lembrar que o governo do Costa e a Câmara Municipal de Lisboa ofereceram 11 MILHÕES DE EUROS à Web Summit nos últimos anos.
Ou seja contribuíram de forma indirecta para a proliferação desses ditos nómadas e a sua fixação em Lisboa e no Porto.
Se bem que também já se notam noutras cidades onde pategos e lambe botas autarcas os clamam ao som das cornetas.
NOJO!
Toda esta situação de despejos associada à grave crise social que se vive em Portugal faz aumentar os sem abrigo a vegetarem nas ruas das cidades do país. Um inútil que tinha prometido, em conjunto com o governo do Costa, acabar com os sem abrigo até 2023 já veio dizer que só daqui a mais 4 anos o objectivo será alcançado.
Quando? Daqui a 4 anos já estás com a tua reforma dourada no bolso e a cagares-te para a vida de miséria dos portugueses.
Deixa-te de tretas!
