Hoje os pasquins é só futebol.
Por cá, na Guarda, um que trocou a presidência da câmara pelo «eldorado» de Bruxelas apresentou um livro.
Livro de anedotas?
Livro, ao que dizem, sobre o trajecto do antigo regedor de Gouveia e da Guarda no parlamento europeu.
E eu a pensar que ia escrever sobre os «casos» das regências.
Nada!
Só o tal «bio-humanismo»!
Mas o que é isso de «bio-humanismo»?
Faltaram altos dignitários partidários.
Cá se fazem, cá se pagam.
Siga a festa!
Como escreveu Eduardo Galeano em «De pernas pro ar», "Do ponto de vista da coruja, do morcego, do boémio e do ladrão, o crepúsculo é a hora do café da manhã.
A chuva é uma maldição para o turista e uma boa notícia para o camponês.
Do ponto de vista do nativo, pitoresco é o turista.
Do ponto de vista dos índios das ilhas do Mar do Caribe, Cristóvão Colombo, com seu chapéu de penas e a sua capa de veludo encarnado, era um papagaio de dimensões nunca vistas."