Assim pensa um exemplar medíocre que se afirma empresário em Portugal, um tal de Covões:«O país tem que ter uma estratégia. Todos concordam que temos que qualificar o turismo. Ninguém quer turismo de mochila. Queremos qualificar o turismo. Se queremos qualificar o turismo, não vamos querer turistas que queiram andar de Metro. Porque ninguém vai à Louis Vuitton de Metro» Álvaro Covões, sobre o fecho da Avenida da Liberdade ao trânsito nos domingos e feriados, recentemente aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa.
Só faltou o medíocre acrescentar aquilo que o chefe da quadrilha do turismo em Portugal disse: «exigimos uma diferenciação relativamente às restantes empresas no que ao número de precários diz respeito».
Só faltou o medíocre acrescentar aquilo que o chefe da quadrilha do turismo em Portugal disse: «exigimos uma diferenciação relativamente às restantes empresas no que ao número de precários diz respeito».
Mais uma vez a corja diz ao que vem e como quer chegar ao estrelato da parasitagem empresarial.
Percebe-se a razão do atraso da economia portuguesa. Empresários que vivem das ajudas do Estado, leia-se impostos dos trabalhadores e dos baixos salários pagos mas que querem os turistas que vão à Louis Vuitton.
Nojo de corja.