O
caso do edifício do ex Hotel Turismo da Guarda assemelha-se em TUDO, à
negociata do Novo Banco.
Após
aquela decisão histórica, no mandato de Joaquim Valente, de venderem o edifício
ao Turismo de Portugal, tomada em sessão da Assembleia Municipal, realizada no
Marmeleiro, tudo foram ilusões e promessas vãs!
Desde
logo que denunciámos que a venda era uma forma capciosa de a câmara salvar a
situação financeira desastrosa em que a edilidade se encontrava. Com a falácia
da criação de 200 empregos, estes publicitários são uns exagerados, com a
promessa da criação de uma escola de hotelaria… tudo se prometia para enganar
os mais incautos… depois de o mesmo Joaquim Valente ter concordado com a
sugestão da sua bancada parlamentar em não vender nenhum património…mas,
vendeu!
O
«amigalhaço» Sócrates ajudou-o!
Deu-lhe
milhões e Valente salvou, em parte, a situação calamitosa em que as finanças da
câmara se encontravam…
Conseguiu,
dessa forma partir para mais e mais empréstimos ruinosos … com a protecção «socratina»!
VENDIDO
O EDIFÍCIO e pago por três prestações, caindo a última já no governo de um
Coelho!
O
que levou um tal senhor de cabra, em gritos histéricos, a pedir ao seu correligionário
que não pagasse a última das prestações!
Só
que o Coelho não foi na conversa e na histeria do marreco, e pagou…
O
processo arrastou-se e, como era de esperar, nem escola nem investimento se
concretizaram!
TUDO
ESTAVA ESCRITO NAS ESTRELAS: ENGÔDO!
Com
a extinção do Turismo de Portugal são as finanças que vão assumir a condução do
processo – VENDA!
Anuncia-se
e paga-se publicidade para se vender o edifício!
Mas,
nem os chineses, dos vistos Gold, do panfletário «portinhas», nem o dinheiro da
droga e da prostituição foram aliciados a avançarem para a compra.
Resultado,
o esperado: Não houve candidatos, apesar do senhor de cabra ter insinuado que
existia um «potencial» comprador…
Para
o senhor são só potenciais…de coisa nenhuma!
Falhada
a venda, nova investida à porta dos curros…
Mas,
saem as chocas…
Nada,
nem ninguém, se atreve com a compra…
E,
eis senão quando surge a hipótese de … alugar o espaço!
O
hipotético arrendatário terá a possibilidade de utilizar cerca 60% para
hospedagem e o restante para… centro comercial, serviços e outras actividades,
lícitas ou ilícitas!
O
que se estranha, nisto tudo, é que não tendo a câmara, actualmente, qualquer
interferência no processo, surja o figurante de cabra a fazer a «venda da banha
da cobra»!
Reduza-se
à sua insignificância de regedor e, procure velar pelos negócios a que está
cometido!
Ou
será mais uma propaganda «barata» paga pelos mesmos de sempre?
VERGONHA!