Um construtor civil da Figueira da Foz, «amigalhaço» da seita dos cavacos e cavaquinhos, ex presidente de um clube de futebol e angariador de empréstimos que TODOS NÓS CONTRIBUINTES SOMOS CREDORES.
O Aprígio e a «sua» senhora, dona Maria Dolores Barreto Sebastião devem cerca de Seiscentos Milhões de Euros.
Grande percentagem deste montante é da
banca.
Não é qualquer um que consegue chegar a este patamar de endividamento.
É
de se tirar o chapéu ao homem que gosta de os usar.
Como o outro «chapéus há muitos, seu palerma»!!!
Só um empreendedor
“abençoado” consegue ter crédito a este nível!
O empreendedorismo à portuguesa, com certeza!!!
Aprígio obteve do BCP, da opus dei, um crédito
de € 250 640 314, 83€, o que representa quase metade dos
créditos apurados.
Nada satisfeiro com o empréstimo angariado, Aprígio & esposa vão de solicitar ao BPN – PARVALOREM, €168 502 218,44.
Entidades que já terão perdoado alguns valores, mas,
apesar disso o Estado pediu o arresto do património.
O Montepio Geral
contribiu com € 70 034 095, 21.
A estatal Caixa Geral de
Depósitos suportou € 25 521 760, 57.
O Banif quer
receber €4 517 760, 67.
O BBVA reclama o pagamento de 4 297 547,87 Euros. Diz
respeito a financiamento obtidos pela Parques Mondego, SA e Pré Bloco
Anastor, valores não liquidados pela sociedade com interesses em Trouxemil e na
Tocha, cujo “dono” Aprígio Santos avalizou.
O BIC quer receber €1 114 871, 92, parte do valor diz
respeito um empréstimo à Naval, avalizado pelo seu Presidente.
A dívida
ao BPI é simbólica, está relacionada com o avale para a aquisição de de uma
viatura Jaguar, cujas prestações não foram liquidadas pelo tomador.
Mais
“sorte, tiveram os bancos O BII, Popular, Barclays, BNP Paribas, Santander
Totta, pois, em conjunto, não vão “perder” mais do que um milhão de
Euros.
BCP pretende reaver 250 640 314, 83 Euros. Grande
parte do montante está relacionado com livranças avalizadas pelo devedor e
subscritas por diversas empresas como a Riviera, Imohollding, Aprigius,
APA, Parques Mondego (do universo empresaria de Aprígio Santos) para garantia
de pagamento ao banco, mas também há cartões de crédito por liquidar.
O Banif tem créditos de 4 517 760, 67 Euros.
Dívidas
da Parques Mondego e Aprigius, de novo avalizadas pelo ainda presindente do
club da Figueira que foi orbigado a sair da Segunda Liga de Futebol.
O BPN emprestou € 25 018 464, 58. Contratos de mútuo,
locação e livranças. Algarvesol, Formula 1 (Empresa proprietária do avião Buch
Aricroft Corp), Aprigius, Anestor, Figueira Exposições, Butwell (sociedade que
detém o terreno que AS comprou a Joe Berardo no sapal de Alvor).
Já a Parvalorem, a empresa pública que herdou os activos
tóxicos do BPN pretende recuperar 143 483 753, 86 Euros.
Cenário habitual,
Aprígio empresário solicita financiamento e assina livranças onde se voltam a
encontrar NAVAL, A.P.A, Construções Rainha, Algarvesol, Parques Mondego…
A Caixa Agrícola tem direito a 1 254 783,34 Euros. O
figurino é o mesmo. Contratos com Pré Bloc Anestor, Quinta da Rocha e
C.VU, que, para não variar, também não apagaram. AS avalizou livranças.
Montepio Geral é credor de € 70 034 095, 21. Hipotecas e
Créditos. Aprigius, Algarvesol, A.P.A, Parques do Mondego, Espaço Cinco Mil e
Trinta e Imolholding. Proprietário avalizou. Empresas não pagam. AS e
mulher credores.
Caixa Geral de Depósitos: 25 521 760, 57. Aprigius,
Finguinvest…Mais do mesmo. Mas também temos letras e livranças sacadas pela
Naval SAD, onde aparece a PPTV (Sport TV). Como é sempre a somar, o e-eleitor
acrescente mais 836, 090, 27, que saíram da Caixa Leasing, do mesmo,
portanto.
Na lista de créditos aceites pelo Tribunal de Cantanhede
também se contra empresas do conglomerado empresarial de Aprígio Santos, como a
Aprigius que reclama o pagamento de 26 321 577, 77 Euros, a Parques
do Douro que quer 753 002, 50 ou a Parques do Mondego que deseja
reaver 165 609,19, que se destacam no meio de outras entidades estatais,
públicas, privadas e particulares, a quem o Presidente da Naval deve
algum dinheiro, mas nade que se compare com a dívida à banca.
Eis a razão pela qual MILHÕES de portugueses estão a passar a pior fase da sua história.
Com empresários destes, não precisamos de inimigos.
Afinal, de uma vez por TODAS, calem-se os abéculas parolos que dizem que os portugueses viveram acima das suas possibilidades.
Mais provas??
Para quê?
Já agora, uma pergunta ingénua, quando começam a ser julgados todos os que roubaram?
É que a certos FdP (filhos de Portugal) perdoa-se tudo e o estado é credor sem reclamar, nem levar a tribunal tais «agripinos».
Outros portugueses que um dia sonharam ter uma casa, direito a habitação, meteram-se com a agiotagem e, sofrem as consequências de ficarem sem NADA, para que outros tudo tenham.
VERGONHOSO PAÍS!!
Já me esquecia, não se admirem no dia da «raça», um Cavaco atribuir-lhe uma coleira.
Toque-se o hino, pois então!!!!