A maioria das 20 mil novas vagas em creches serão em IPSS e o Governo não as comparticipa.
Ou seja, os pais poderão ter que pagar o custo total. Algumas instituições estatais passam para o sector social, mas também sem garantia de apoio financeiro.
A ideia, garante(??) o Executivo, é maximizar o espaço das instituições e não deixar crianças na rua.
Os parceiros do sector social aplaudem (€€€€€€).
Aliás, não só aplaudem como foram eles que o propuseram (€€€€).
Levanta-se, porém, uma questão(???): se era só uma questão de espaço, por que não se fez isto antes? "Porque o Governo só permitia que entrasse o número de crianças que podia comparticipar. Se uma instituição tivesse lugar para 30 crianças, mas o Estado só pudesse comparticipar 15, só entravam 15", explica o padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social.
Perceberam??? A caridosa obra das misericórdias??? Se houvesse comparticipação TUDO BEM...se não há...RUAAAAAAAAAA!!!
A aldrabice das 20 mil vagas começa a ser conhecido....há aumento do número de crianças por sala e...os pais pagam as péssimas condições onde os filhos ficam.....verdadeiros armazéns de desembarque de batatas....quem lucra??? As «misericordiosas» IPSS's só podiam....não é senhor padre Maia????