A actual presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, é a protagonista de mais uma TRISTE E VERGONHOSA história de aproveitamento do poder...político.
Aquele ar cândido e angélico que, pelos vistos, só engana mesmo é os da «santa terrinha»...reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República.
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República.
Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais.
São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado.
Aquela que tudo produz!
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
CANSADA...MUITO CANSADA.....
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
CANSADA...MUITO CANSADA.....
Os portugueses, TODOS, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente vai-nos destruir.
Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro.
Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás.
O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.
PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE".
PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE".