Até Agosto, o Estado vai perder 13.887 funcionários para a reforma.
O número é superior em 12,9% ao registado no mesmo período de 2010 mas, ainda assim, esta evolução desacelerou face a Julho. Nos sete primeiros meses do ano, o número de novas reformas tinha aumentado 18,5%.
Só em Agosto, o Estado já sabe que vai perder 1.336 trabalhadores (incluindo cerca de 80 casos em que a pensão tem efeitos a datas anteriores), de acordo com a lista da Caixa Geral de Aposentações (CGA), publicada em Diário da República. Este valor é o mais baixo do ano e chega a ser inferior ao de Agosto de 2010 (1.706).
A dimensão do Estado e o número de funcionários públicos também faz parte do memorando de entendimento com a ‘troika'.
No documento assinado em troca de ajuda externa, a delegação composta por Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia exige um corte, por ano, de 1% nos 505 mil funcionários da administração central.
Em causa estão, portanto, cerca de cinco mil trabalhadores.
Ora, em média, têm saído anualmente 10 mil funcionários públicos, a maior parte por aposentação.
Quem quer ser escravo???
Tudo a ajudar...só que não se sabe é se vai haver dinheiro para as reformas....com a descida TSU...não sei não.....
E, quem sabe????
FALÊNCIA......
