Nos últimos seis meses, o Ministério da Educação transferiu para colégios privados e instituições particulares quase 177 milhões de euros, o que equivale a cerca de 29,5 milhões de euros por mês.
Enquanto são aplicados cortes no investimento público cresce o investimento no ensino privado com a ocorrência de algumas ilegalidades.
A edição online do Correio da Manhã dá conta que os valores relativos às transferências efectuadas pelo Ministério da Educação no 2.º semestre de 2006 ascendem a 177 milhões de euros, tendo sido publicados em Diário da República no dia 6 de Junho.
Contratos de desenvolvimento e cooperação, despesas com a generalização do ensino do Inglês no 1.º Ciclo, verbas para contratos de patrocínio, despesas com residências de estudantes, bolsas de mérito, acção social escolar e gastos com manutenção dos refeitórios, são algumas das rubricas que levam o Estado a desembolsar muitos euros com os colégios privados.
A edição online do Correio da Manhã dá conta que os valores relativos às transferências efectuadas pelo Ministério da Educação no 2.º semestre de 2006 ascendem a 177 milhões de euros, tendo sido publicados em Diário da República no dia 6 de Junho.
Contratos de desenvolvimento e cooperação, despesas com a generalização do ensino do Inglês no 1.º Ciclo, verbas para contratos de patrocínio, despesas com residências de estudantes, bolsas de mérito, acção social escolar e gastos com manutenção dos refeitórios, são algumas das rubricas que levam o Estado a desembolsar muitos euros com os colégios privados.
A maior fatia vai para os contratos de associação, para pagamento de professores e profissionais de apoio ou pessoal não docente, permitindo também que alunos carenciados possam frequentar gratuitamente os estabelecimentos de ensino privado.
Depois dos pescadores, camionistas, rebocadores e outros que tais, também o ensino privado tem o «seu» garantido!!!