terça-feira, dezembro 20, 2016

Uma paz podre


Na última Assembleia Municipal, da Guarda, houve de tudo...
Até momentos de tensão....RIDÍCULA
A páginas tantas o regedor Amaro disse «alto e bom som» que nos tempos do governo PS na autarquia, aquando da elaboração de orçamentos, havia sapateados, palmadas nas mesas, etc...
E que agora, discute-se tudo com calma....
Estive dois mandatos na Assembleia Municipal da Guarda nunca vi sapateados nem palmas nas mesas....
DISCUTIA-SE COM RESPEITO, MESMO NO FERVOR DA DEFESA DAS POSIÇÕES DE CADA UM!
Aliás o regedor Amaro, a páginas tantas, apercebendo-se da bota elameada de estrume ao cair na poça, tentou remediar dizendo que até queria «passar» por cima disso... rematando ao dizer «eu não estava cá, reza a história...»!
Saberá o regedor Amaro que em todos os momentos da vida importa discutir acaloradamente os assuntos a ter uma paz podre?
É de uma falta de sentido de estado dizer coisas que nem sequer presenciou.... alguém lhe contou!
Revela pouca ou nenhuma inteligência em saber ser, estar e fazer!
Por outro lado, fica-se na dúvida se o regedor Amaro quis dizer «história» ou «estória»!
A DICÇÃO É, COMO SE SABE, PAUPÉRRIMA!
Por fim, para acalmar as hostes, o chefão homenageado em dia da cidade «deles» ameaçou suspender a sessão...
Alguns deputados do PS abandonaram mesmo a sala...
Se tivesse havido carácter e personalidade TODOS os deputados deviam ter abandonado a sala....
Mas os interesses de uns são o bálsamo para outros e, assim sendo, venha de lá essa senha para o almoço....