Lê-se no programa do governo da Ad: "Revisitar a Agenda do Trabalho Digno"!
O que é isso?
Trazer de novo o patronato para a «concertação social» depois destes a terem abandonado por discordarem da criação de um mecanismo que previa a possibilidade de os estafetas serem considerados trabalhadores das plataformas digitais, mas também a criminalização do trabalho não declarado, o reforço das compensações por despedimento, o aumento da remuneração por trabalho suplementar e a flexibilização do teletrabalho?
Haja respeito por quem trabalha!