Há quem lhe queira chamar de "polémica" para entreter!
A dona Cristina Pinto Dias disse há dias a propósito da sua saída da CP (Comboios de Portugal) e da indemnização que auferiu para ir para administradora da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes que tinha feito uma comunicação formal à CP a dar conta da saída.
Agora o ex-presidente da CP, Manuel Queiró, veio esclarecer que não houve comunicação formal da dona Cristina Pinto Dias sobre a sua saída e pior, muito pior, acrescentando que “se essa comunicação formal tivesse sido feita, o tratamento da indemnização não seria o mesmo”!
Afinal quem mente?
O contribuinte pagou!
Mas há mais....
Ao deixar a CP, Cristina Pinto Dias renunciou ao cargo de vice-presidente e aderiu ao programa de rescisões por mútuo acordo da empresa. Este programa, segundo os relatórios de 2011 e 2012 da CP, destinava-se a trabalhadores em excesso, com prioridade para aqueles próximos da reforma.
Note-se bem, as rescisões por mútuo acordo a trabalhadores em excesso!
A dona estava em excesso?
Com 49 anos e 18 anos de antiguidade na empresa, Pinto Dias recebeu uma indemnização de cerca de 80 mil euros.
Por fim, a melhor...
Miguel Pinto Luz, actual ministro das Infraestruturas e Habitação e então secretário de Estado da Infraestrutura em 2015, revelou que o Governo analisou o pagamento da indemnização, mas não encontrou ilegalidades.
Está precisar de mudar de lentes.
Se quiser aconselho-lhe um excelente oftalmologista!
A dona Cristina Pinto Dias disse há dias a propósito da sua saída da CP (Comboios de Portugal) e da indemnização que auferiu para ir para administradora da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes que tinha feito uma comunicação formal à CP a dar conta da saída.
Agora o ex-presidente da CP, Manuel Queiró, veio esclarecer que não houve comunicação formal da dona Cristina Pinto Dias sobre a sua saída e pior, muito pior, acrescentando que “se essa comunicação formal tivesse sido feita, o tratamento da indemnização não seria o mesmo”!
Afinal quem mente?
O contribuinte pagou!
Mas há mais....
Ao deixar a CP, Cristina Pinto Dias renunciou ao cargo de vice-presidente e aderiu ao programa de rescisões por mútuo acordo da empresa. Este programa, segundo os relatórios de 2011 e 2012 da CP, destinava-se a trabalhadores em excesso, com prioridade para aqueles próximos da reforma.
Note-se bem, as rescisões por mútuo acordo a trabalhadores em excesso!
A dona estava em excesso?
Com 49 anos e 18 anos de antiguidade na empresa, Pinto Dias recebeu uma indemnização de cerca de 80 mil euros.
Por fim, a melhor...
Miguel Pinto Luz, actual ministro das Infraestruturas e Habitação e então secretário de Estado da Infraestrutura em 2015, revelou que o Governo analisou o pagamento da indemnização, mas não encontrou ilegalidades.
Está precisar de mudar de lentes.
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