Ontem houve reunião do executivo camarário na Guarda.
Tudo seria mais um cumprimento ao chefe se não fosse um ponto da ordem de trabalhos: a aprovação ou não do pedido de empréstimo de longo prazo de 7,6 milhões de euros para financiamento de investimentos municipais.
Lembrar, pelo que nos é dito, que a ordem de trabalhos tinha «só» 40 pontos! A confirmar quando houver acta disponibilizada na página da câmara. É que isto de transparência é coisa que lhes custa muito, sabe-se de cor e salteado a métrica do engano.
Mas voltemos ao dito empréstimo - os tais 7,6 milhões de euros que um esbanjador executivo, apoiado no "Movimento Pela Guarda", cria e desejava ver aprovado.
Dizia o executivo que tal brutal empréstimo serviria para, nas sempre dúbias intenções do executivo, minimizar «os incêndios de 2022 e as intempéries, bem como com a reabilitação do parque infantil do Parque Urbano do Rio Diz e dos estaleiros municipais».
Ora um empréstimo desta ordem de grandeza a pagar nos próximos 20 anos, com juros elevadíssimos, comprometeria por completo a vida dos munícipes e dos que no futuro gerissem(??) os destinos da câmara.
Felizmente houve o bom senso e a lucidez dos vereadores do PSD e da vereadora do PS em chumbar tal empréstimo.
Não satisfeito com a decisão, o presidente Sérgio Costa, apoiado pela maioria do "Movimento Pela Guarda" reagiu como criança mimada e disse logo «ainda hoje» iria mandar suspender as obras «que já estão em curso»! Que obras, senhor Sérgio Costa? Diga quais!
Um executivo sem orçamento aprovado,
Um executivo que viu recusado o tal empréstimo negociado com a banca, e que negócio!
Que outra solução tem para além de abandonar o lugar?
Demita-se! A população está farta e cansada de mentiras, festas e muito vinho! Obras com sustentabilidade, que possibilitem o desenvolvimento do concelho são só quimeras.
Resignem-se à vossa santíssima incapacidade governativa.
Estamos fartos!
Tudo seria mais um cumprimento ao chefe se não fosse um ponto da ordem de trabalhos: a aprovação ou não do pedido de empréstimo de longo prazo de 7,6 milhões de euros para financiamento de investimentos municipais.
Lembrar, pelo que nos é dito, que a ordem de trabalhos tinha «só» 40 pontos! A confirmar quando houver acta disponibilizada na página da câmara. É que isto de transparência é coisa que lhes custa muito, sabe-se de cor e salteado a métrica do engano.
Mas voltemos ao dito empréstimo - os tais 7,6 milhões de euros que um esbanjador executivo, apoiado no "Movimento Pela Guarda", cria e desejava ver aprovado.
Dizia o executivo que tal brutal empréstimo serviria para, nas sempre dúbias intenções do executivo, minimizar «os incêndios de 2022 e as intempéries, bem como com a reabilitação do parque infantil do Parque Urbano do Rio Diz e dos estaleiros municipais».
Ora um empréstimo desta ordem de grandeza a pagar nos próximos 20 anos, com juros elevadíssimos, comprometeria por completo a vida dos munícipes e dos que no futuro gerissem(??) os destinos da câmara.
Felizmente houve o bom senso e a lucidez dos vereadores do PSD e da vereadora do PS em chumbar tal empréstimo.
Não satisfeito com a decisão, o presidente Sérgio Costa, apoiado pela maioria do "Movimento Pela Guarda" reagiu como criança mimada e disse logo «ainda hoje» iria mandar suspender as obras «que já estão em curso»! Que obras, senhor Sérgio Costa? Diga quais!
Um executivo sem orçamento aprovado,
Um executivo que viu recusado o tal empréstimo negociado com a banca, e que negócio!
Que outra solução tem para além de abandonar o lugar?
Demita-se! A população está farta e cansada de mentiras, festas e muito vinho! Obras com sustentabilidade, que possibilitem o desenvolvimento do concelho são só quimeras.
Resignem-se à vossa santíssima incapacidade governativa.
Estamos fartos!