Nova interpretação da lei. O juiz diz não haver nada para acusar. Tudo insinuações, suposições e estórias do Ministério Público, segundo o "meritíssimo".
"Coisas vagas"!
Vagas de quê?
Tudo nos conformes com outras deliberações, interpretações!
Só uma questão!
Desta vez foi o Expresso, o tal jornal de "referência", a antecipar-se à publicitação do "meritíssimo".
Curioso!
Muito curioso!
É a fuga de informação?
Agora nada a dizer?
Já nada nos espanta!