terça-feira, junho 28, 2022

E isso quer dizer o quê?

Subir os custos?
Vamos voltar à Idade Média onde não se tomava banho, a conselho da religião católica apostólica romana que considerava que os banhos na Babilónia, na Síria, no Egipto, na Grécia e em Roma proporcionavam o toque sexual do corpo que podiam despertar maus pensamentos. 
Por outro lado, a medicina da altura considerava que tomar banho abria os poros do corpo e a célebre peste bucólica entrava por eles. Assim, defendiam que não se tomasse banho e que a pele devia ter uma camada de tarro que a protege-se do ataque da peste negra. 
Imbecis.
As causas estavam ligadas à falta de limpeza das povoações na Europa. 
Lembrar a célebre frase: «água vai, água vai, água vai». 
Nojeira. 
Mas não se julgue que a limpeza se conquistou na idade contemporânea. Longe disso! Ainda há muita falta de higiene. Mas isso, como noutros casos, falta de educação e civismo.
Lembrar que a melhor frase que define o achamento do Brasil ainda é: «Os homens peludos, barbudos, sujos e imundos estavam na proa e os homens pelados e limpos estavam na praia». Basta consultar a Carta de Pêro Vaz de Caminha.
Esta questão da falta de água, ainda a atravessarmos uma crise de COVID, faz-me lembrar a célebre frase da idiota da Maria Antonieta, «não há pão comam brioches». Que transposta para a actualidade se não há dinheiro para tomar banho como comprar desinfectantes? 
Cretinos.
Num país com tanta orla marítima falar de falta de água é pior que a loucura da D. Maria.
Arranjem uma micose, nas virilhas, como a do D. João VI e cocem-na e depois deem a mão a beijar aos súbditos.
Há muitos.