Em
várias repartições, deste nosso país, utiliza-se, diariamente, a figura do «ir a
despacho»!
Ir
a despacho significa, para certa escumalha, ir ao gabinete do sebento e prepotente
«chefe», fazer-lhe o relatório do que se passou na repartição.
É
abrir a cloaca e vai de debitar quantas vezes o senhor Abílio foi à «casinha»;
quantas vezes o Costa apalpou as coxas à menina prendada e casadoira Vanessa;
quantos risinhos e gargalhadas a Bety e o Prudêncio deram com as anedotas do
Tibúrcio ou quem disse mal e criticou o «chefinho».
Tudo,
mas tudo é feito com o … «despacho»!
No
fim do despacho, o «chefinho» obsequeia a «bufa» com os «chocalatinhos» do
costume, embrulhados em papel celofane, comprado na farmácia Central!
Vem
tudo a propósito de outros despachos que se vieram a conhecer entre o senhor
que «era dono de tudo» e a PT do Granadeiro, o tal que em declarações a 12 de
Fevereiro de 2010, se dizia
ENCORNADO por dois administradores, um tal famoso Rui Pedro Soares e o não
menos famoso, Soares Carneiro. A mesma PT de outro agraciado a 10 de Junho e,
recentemente, por uma universidade, paga com os dinheiros públicos.
TUDO IA A DESPACHO DO «senhor dono disto tudo»!
Só que o despacho do «dono disto tudo» servia para os lacaios receberem, não «chocolatinhos» mas instruções também eles envoltos em papel, mas do BCE.
É FARTAR VILANAGEM!